Vivo sem dormir. Vivo em mim: tempo cai em conta gotas – já sou um mar sem fim – e toda a estranheza de deixar-se inundar e não, ainda não, transbordar. Gira a inexatidão nas noites esbranquiçadas de olhos fechados e Duas bocas abertas.
E depois, já que tudo sempre amanhece, dormito engolindo esses tempos, que gotejam sem fim.
3 comentários:
dessa vida
vinda de tudo
que sofro e quero
viro assim
de mim
em mim
e sus.piro
azorrague-me
Seus texto são extremamente poéticos, mas noto a insistência das rimas agora!!!
Seus texto são extremamente poéticos, mas noto a insistência das rimas agora!!!
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